17 de julho de 2008

Parnaibanos estão assustados com crescente onda de violência na cidade

Morto a golpes de foice
Leandro da Silva Correia(23) foi brutalmente morto com violentos golpes de foice no dia 28 de junho. A vítima teve seu antebraço direito arrancado, além de várias perfurações pelo corpo. O acusado do crime que ocorreu na Avenida José Maria Borges é Raimundo Costa da Cunha(24).

Casal é ferido com golpes de facão
O casal Marcos Júnior da Silva Menezes e Maria Lucélia Araújo foi gravemente ferido com facadas e disparos de garrucha(arma de fogo de cano curto) quando retornava para casa por volta das 20h do dia 11 de julho. Os dois acusados(Antônio José Pereira Siqueira e Ismael dos Santos Gomes) pela tentativa de roubo das duas bicicletas do casal foram presos logo após o crime.

Após sair de agência bancária, cliente é surpreendido com tiros
Depois dos golpes de foice, das facadas e dos tiros de garrucha, um cliente do Banco do Brasil de Parnaíba foi alvo de uma tentativa de assalto na tarde do dia 14 de julho. Após sair da agência, o comerciante Francisco Fontenele de Sousa(51) foi surpreendido com tiros, sendo que um deles atingiu uma de suas pernas. Sousa tinha feito um saque de valor considerável no banco antes de sofrer o covarde ataque dos bandidos, que foram bastante ousados, pois a agência bancária fica situada em via muito movimentada da cidade. O comerciante foi conduzido ao hospital após a tentativa de assalto.

Jovem reage a assalto e leva tiros
E para provar que a Secretaria Estadual de Segurança precisa agir, de verdade, na segunda maior cidade do Estado, mais um jovem parnaibano foi baleado após tentativa de assalto na noite do dia 15 de julho. A ação criminosa executada por dois conhecidos irmãos(gêmeos) da cidade aconteceu por volta das 23h30min e tinha como objetivo roubar a bicicleta conduzida por Paulo Tiago Correia(18). O jovem parnaibano passava em frente ao Cemitério da Igualdade, na região central de Parnaíba, quando foi abordado e reagiu, levando dois tiros(um na perna esquerda e outro no braço esquerdo). Para pedir ajuda, Correia arrastou-se por mais de 50 metros até a Avenida Capitão Claro, onde há estabelecimentos comerciais e o fluxo de veículos é intenso.