Artigo de autoria do Jornalista Jânio Pinheiro de Holanda
A menos de duas semanas, o nome do secretário de Fazendo, Antônio Neto, era o mais falado e propagado nos meios de comunicação locais. Tudo, por conta do lançamento de sua candidatura ao governo do Estado pelo PT, após a desistência do deputado/secretário, Antônio José Medeiros em concorrer ao pleito vindouro. Como em política cada fato novo que surge gera novidades, a tendência da imprensa é evidenciá-lo e, sendo assim, aquele mais antigo acaba caindo no esquecimento (pelo menos momentaneamente).
Após ter acendido ao segundo mandato, o governador Wellington Dias, eleito através de um esquemão suprapartidário, que contou com a maioria das forças políticas do Estado, já iniciou o mandato semeando o terreno para ocupar em 2011 o posto de senador da República. Tanto, que de início, agregou ao seu governo gregos e troianos das diversas matizes partidárias.
Portanto, a sua permanência no cargo até o final era apenas uma “exigência” do PT. Vale salientar que Wellington estando no cargo dificilmente quem ele apoiará perderá a eleição, porque a sua administração conta com elevados índices de aprovação popular. No entanto, com o PT fora do comando, o maestro seria o vice Wilson Martins, que todos sabem, com a caneta na mão jamais deixaria o cavalo passar selado sem ele montar.
Com o comunicado oficial ao partido que seria candidato a senador, Wellington desapontou todo a cúpula petista que imaginava a sua permanência no governo. Por outro lado, ainda surgiu à conversa (ou boato), que o mesmo estaria propenso a apoiar o senador João Vicente Claudino ao governo. Isso foi mesmo que cutucar o cão com vara curta, pois no ambiente petista o descontentamento foi total. Alguns, mais obedientes, ficaram apenas nos buxixos, porém, o deputado Nazareno Fontelles, como sempre e sem medir conseqüências, foi logo disparando sua metralhadora contra a atitude do governador.
De certo é que pelo menos, até então, pouco se fala na tão badalada candidatura do secretário Antônio Neto. E o mais ainda está por vir, pois a qualquer momento o vice Wilson Martins vem a público dizer que também é candidato ao governo e aí à história já muda de figura. O que vai restar saber é qual dos três irá contar com o apoio irrestrito e declarado de Wellington Dias. Afinal, estão todos no mesmo barco.
Vamos aguardar os acontecimentos!
A menos de duas semanas, o nome do secretário de Fazendo, Antônio Neto, era o mais falado e propagado nos meios de comunicação locais. Tudo, por conta do lançamento de sua candidatura ao governo do Estado pelo PT, após a desistência do deputado/secretário, Antônio José Medeiros em concorrer ao pleito vindouro. Como em política cada fato novo que surge gera novidades, a tendência da imprensa é evidenciá-lo e, sendo assim, aquele mais antigo acaba caindo no esquecimento (pelo menos momentaneamente).
Após ter acendido ao segundo mandato, o governador Wellington Dias, eleito através de um esquemão suprapartidário, que contou com a maioria das forças políticas do Estado, já iniciou o mandato semeando o terreno para ocupar em 2011 o posto de senador da República. Tanto, que de início, agregou ao seu governo gregos e troianos das diversas matizes partidárias.
Portanto, a sua permanência no cargo até o final era apenas uma “exigência” do PT. Vale salientar que Wellington estando no cargo dificilmente quem ele apoiará perderá a eleição, porque a sua administração conta com elevados índices de aprovação popular. No entanto, com o PT fora do comando, o maestro seria o vice Wilson Martins, que todos sabem, com a caneta na mão jamais deixaria o cavalo passar selado sem ele montar.
Com o comunicado oficial ao partido que seria candidato a senador, Wellington desapontou todo a cúpula petista que imaginava a sua permanência no governo. Por outro lado, ainda surgiu à conversa (ou boato), que o mesmo estaria propenso a apoiar o senador João Vicente Claudino ao governo. Isso foi mesmo que cutucar o cão com vara curta, pois no ambiente petista o descontentamento foi total. Alguns, mais obedientes, ficaram apenas nos buxixos, porém, o deputado Nazareno Fontelles, como sempre e sem medir conseqüências, foi logo disparando sua metralhadora contra a atitude do governador.
De certo é que pelo menos, até então, pouco se fala na tão badalada candidatura do secretário Antônio Neto. E o mais ainda está por vir, pois a qualquer momento o vice Wilson Martins vem a público dizer que também é candidato ao governo e aí à história já muda de figura. O que vai restar saber é qual dos três irá contar com o apoio irrestrito e declarado de Wellington Dias. Afinal, estão todos no mesmo barco.
Vamos aguardar os acontecimentos!
