Nem o calor da tarde desta quarta-feira, 12 de agosto, fez com que o parnaibano ficasse em casa diante do primeiro “Salão do livro de Parnaíba”, no auditório, “o poema, um acidente’, tema exposto pelo Professor Doutor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o escritor parnaibano Manoel Ricardo de Lima,apresentado por Dora Rodrigues. Estiveram presentes no salão do livro nesta tarde, o vice-prefeito Florentino Neto e o autor parnaibano, secretário de educação do município, Alcenor Candeira Filho. De acordo com Florentino Neto, “o primeiro Salipa, além de ser umevento pioneiro e de grande importância cultural, funda uma idéia de construirmos uma política municipal de incentivo à leitura.”
Manoel falou da relação da literatura com outras expressões como a filosofia, cinema e artes visuais. Em seu livro “Quando todos os acidentes acontecem”, Manoel apresenta ao leitor sua visão sobre todos os problemas do mundo. A platéia ficou sabendo ainda do inédito “Jogo de varetas”, livro em que Manoel apresenta pequenas composições sem tempo histórico nem cronológico, que segundo autor, “têm o tempo do tremelique do contato das varetas do jogo”. E, finalizando o diálogo, Manoel afirma que “a literatura tem uma relação direta com a leitura crítica, diferenciando-se da conformação.”
No espaço para os shows musicais o “Trio do Cego bento”, figura popular em Parnaíba, apresentaram a música com jeito e identidade parnaibana para o público que circula e também permanece no galpão às margens do Igaraçu, no Porto das Barcas. O palco foi preenchido ainda pela presença da escola municipal Cândido Athayde, Cia de Dança Maná, de Luiz Correia e a performance Parnaíba Poética, realizada pela Comissão Pró-teatro de Parnaíba.
Por Romualdo Neves
Fotos: Gilson Brito
Manoel falou da relação da literatura com outras expressões como a filosofia, cinema e artes visuais. Em seu livro “Quando todos os acidentes acontecem”, Manoel apresenta ao leitor sua visão sobre todos os problemas do mundo. A platéia ficou sabendo ainda do inédito “Jogo de varetas”, livro em que Manoel apresenta pequenas composições sem tempo histórico nem cronológico, que segundo autor, “têm o tempo do tremelique do contato das varetas do jogo”. E, finalizando o diálogo, Manoel afirma que “a literatura tem uma relação direta com a leitura crítica, diferenciando-se da conformação.”
No espaço para os shows musicais o “Trio do Cego bento”, figura popular em Parnaíba, apresentaram a música com jeito e identidade parnaibana para o público que circula e também permanece no galpão às margens do Igaraçu, no Porto das Barcas. O palco foi preenchido ainda pela presença da escola municipal Cândido Athayde, Cia de Dança Maná, de Luiz Correia e a performance Parnaíba Poética, realizada pela Comissão Pró-teatro de Parnaíba.
Por Romualdo Neves
Fotos: Gilson Brito