O Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial, 26 de abril, tem como tema de campanha para 2010 “Eu sou 12 por 8”. O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância de manter a pressão arterial estável.
Nessa perspectiva, as Secretarias Municipais de Saúde estão se organizando para desenvolverem atividades alusivas a data, de forma a chamar a atenção para essa epidemia mundial.
O envelhecimento da população, a urbanização crescente e a adoção de estilo de vida pouco saudável são grandes causas responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, entre elas, a hipertensão arterial, conhecida também como a “inimiga silenciosa” por não apresentar sintomas na maioria dos casos.
A pesquisa Vigitel, realizada pelo Ministério da Saúde com pessoas de 18 anos e acima dessa idade, aponta que no Piauí existe uma flutuação da prevalência de hipertensão ao longo dos anos: 17,5% em 2006, 20,4% em 2007 e 19,8% em 2008. “Este fato nos remete à importância de aprimorar as ações de controle dessa doença que, junto com o diabetes, é responsável pela primeira causa de mortalidade e internação no SUS”, destacou a coordenadora estadual do adulto e idoso, Norma Sueli.
Sensibilização e qualificação de profissionais e modificações no estilo de vida dos hipertensos são de fundamental importância no processo terapêutico da hipertensão. A alimentação saudável, sobretudo quanto ao consumo de sal, a atividade física regular, o peso adequado, o não-tabagismo e o uso moderado de álcool são práticas que devem ser estimuladas e praticadas, na certeza de que sem elas, mesmo com doses progressivas de medicamentos, não será possível alcançar os níveis recomendados da pressão arterial.
Nessa perspectiva, as Secretarias Municipais de Saúde estão se organizando para desenvolverem atividades alusivas a data, de forma a chamar a atenção para essa epidemia mundial.
O envelhecimento da população, a urbanização crescente e a adoção de estilo de vida pouco saudável são grandes causas responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, entre elas, a hipertensão arterial, conhecida também como a “inimiga silenciosa” por não apresentar sintomas na maioria dos casos.
A pesquisa Vigitel, realizada pelo Ministério da Saúde com pessoas de 18 anos e acima dessa idade, aponta que no Piauí existe uma flutuação da prevalência de hipertensão ao longo dos anos: 17,5% em 2006, 20,4% em 2007 e 19,8% em 2008. “Este fato nos remete à importância de aprimorar as ações de controle dessa doença que, junto com o diabetes, é responsável pela primeira causa de mortalidade e internação no SUS”, destacou a coordenadora estadual do adulto e idoso, Norma Sueli.
Sensibilização e qualificação de profissionais e modificações no estilo de vida dos hipertensos são de fundamental importância no processo terapêutico da hipertensão. A alimentação saudável, sobretudo quanto ao consumo de sal, a atividade física regular, o peso adequado, o não-tabagismo e o uso moderado de álcool são práticas que devem ser estimuladas e praticadas, na certeza de que sem elas, mesmo com doses progressivas de medicamentos, não será possível alcançar os níveis recomendados da pressão arterial.