Voto em Wilson Martins.
Israel José Nunes Correia
Quando usei um adesivo para propaganda política em veículo de minha propriedade pela última vez? Em 1982, tempo em que meu pai, confiante no PDS e na juventude de Hugo Napoleão, conseguiu um milagre: convencer-me a usar um deles em minha Brasília amarela novinha. “HUGO- GOVERNADOR” foi a senha para uma decepção familiar de tão grande proporção com Hugo Napoleão que jurei: “Daqui para a frente, jamais, em tempo algum, adesivo para propaganda política terá lugar de destaque em vidro de carro meu”. Nem a candidatura de Alberto Silva - que me nomeou Secretário – conseguiu mudar minha decisão àquela época.
No ano de 2009, passados exatos vinte e sete anos, fui convidado pelo amigo Mirócles Campos Véras Neto a ajudá-lo na coordenação de uma agremiação política e filiei-me ao Partido Socialista Brasileiro, passando, em poucos meses, à condição Secretário do Diretório Municipal de Parnaíba.
Até ano passado, não conhecia Wilson Martins de perto, mas não precisei de muito tempo para certificar-me de sua capacidade administrativa; seu poder de comando; e, suas determinação e visão de futuro, esta última permanentemente verbalizada ante a certeza de sua importante missão a cumprir na política piauiense: “Nunca perdi uma eleição e não tenho medo de nada. Serei governador do Piauí”.
Pois muito bem. No ano de 2010, foi o próprio Wilson Martins com um discurso inesquecível, inflamado e motivador (proferido em um encontro de lideranças do partido em Teresina) que me convenceu da necessidade do uso em minha Peugeot 206 SW de um adesivo de cor amarelo ouro. Revi minha posição quanto a adesivos para propaganda política e achei que era justo ajudar o partido em uma hora decisiva.
Tenho novamente um adesivo para propaganda política no vidro do carro? É possível que a mensagem “Piauí – PSB 40” permita a quem a lê descobrir qual é o meu candidato a governador. Posso adiantar que um próximo adesivo não deixará qualquer sombra de dúvida.
Tenho orgulho de ser eleitor de Wilson Martins e trabalharei ativamente por sua vitória na eleição de governador que se avizinha, mas como maçom que sou tenho consciência de haver sido convidado para uma palestra em Loja Maçônica da cidade certo de que Wilson Martins e João Vicente Claudino seriam convidados posteriormente para mesmo fim em Parnaíba e como estava entre as colunas dos que defendem a Liberdade, Igualdade e Fraternidade seria mesquinhez de minha parte não cumprimentar o palestrante Sílvio Mendes.
Eu definitivamente devia ter previsto o que viria depois, mas “jogo sujo” mesmo foi nota de um jornalista, pelo qual nutria admiração e respeito. Agora sei que ele não pode ser exatamente identificado como um jornalista “mecenas” do tucanato teresinense. Ele simplesmente não busca uma fonte segura para suas informações, o que desqualifica perante boa parte de seus leitores.
Zózimo Tavares costuma ligar para a residência de meu pai Lauro Andrade Correia, em Parnaíba, para comentar os artigos que ele envia para publicação no jornal Diário do Povo, mas foi incapaz de conseguir meu telefone para checar a veracidade do que iria escrever a respeito “do ex-secretário de Cultura do último governo de Alberto Silva”.
Quem pagou meu gesto de nobreza e elegância bancando meu desgaste político? Algum tucano terá participação nisso?
Que façam pouco caso de mim os amantes da política velha e ordinária que nos abandonará no decorrer deste novo século. Paz Fraterna aos amantes da verdade.
Parnaíba, 07 de Junho de 2010.
Israel José Nunes Correia
Quando usei um adesivo para propaganda política em veículo de minha propriedade pela última vez? Em 1982, tempo em que meu pai, confiante no PDS e na juventude de Hugo Napoleão, conseguiu um milagre: convencer-me a usar um deles em minha Brasília amarela novinha. “HUGO- GOVERNADOR” foi a senha para uma decepção familiar de tão grande proporção com Hugo Napoleão que jurei: “Daqui para a frente, jamais, em tempo algum, adesivo para propaganda política terá lugar de destaque em vidro de carro meu”. Nem a candidatura de Alberto Silva - que me nomeou Secretário – conseguiu mudar minha decisão àquela época.
No ano de 2009, passados exatos vinte e sete anos, fui convidado pelo amigo Mirócles Campos Véras Neto a ajudá-lo na coordenação de uma agremiação política e filiei-me ao Partido Socialista Brasileiro, passando, em poucos meses, à condição Secretário do Diretório Municipal de Parnaíba.
Até ano passado, não conhecia Wilson Martins de perto, mas não precisei de muito tempo para certificar-me de sua capacidade administrativa; seu poder de comando; e, suas determinação e visão de futuro, esta última permanentemente verbalizada ante a certeza de sua importante missão a cumprir na política piauiense: “Nunca perdi uma eleição e não tenho medo de nada. Serei governador do Piauí”.
Pois muito bem. No ano de 2010, foi o próprio Wilson Martins com um discurso inesquecível, inflamado e motivador (proferido em um encontro de lideranças do partido em Teresina) que me convenceu da necessidade do uso em minha Peugeot 206 SW de um adesivo de cor amarelo ouro. Revi minha posição quanto a adesivos para propaganda política e achei que era justo ajudar o partido em uma hora decisiva.
Tenho novamente um adesivo para propaganda política no vidro do carro? É possível que a mensagem “Piauí – PSB 40” permita a quem a lê descobrir qual é o meu candidato a governador. Posso adiantar que um próximo adesivo não deixará qualquer sombra de dúvida.
Tenho orgulho de ser eleitor de Wilson Martins e trabalharei ativamente por sua vitória na eleição de governador que se avizinha, mas como maçom que sou tenho consciência de haver sido convidado para uma palestra em Loja Maçônica da cidade certo de que Wilson Martins e João Vicente Claudino seriam convidados posteriormente para mesmo fim em Parnaíba e como estava entre as colunas dos que defendem a Liberdade, Igualdade e Fraternidade seria mesquinhez de minha parte não cumprimentar o palestrante Sílvio Mendes.
Eu definitivamente devia ter previsto o que viria depois, mas “jogo sujo” mesmo foi nota de um jornalista, pelo qual nutria admiração e respeito. Agora sei que ele não pode ser exatamente identificado como um jornalista “mecenas” do tucanato teresinense. Ele simplesmente não busca uma fonte segura para suas informações, o que desqualifica perante boa parte de seus leitores.
Zózimo Tavares costuma ligar para a residência de meu pai Lauro Andrade Correia, em Parnaíba, para comentar os artigos que ele envia para publicação no jornal Diário do Povo, mas foi incapaz de conseguir meu telefone para checar a veracidade do que iria escrever a respeito “do ex-secretário de Cultura do último governo de Alberto Silva”.
Quem pagou meu gesto de nobreza e elegância bancando meu desgaste político? Algum tucano terá participação nisso?
Que façam pouco caso de mim os amantes da política velha e ordinária que nos abandonará no decorrer deste novo século. Paz Fraterna aos amantes da verdade.
Parnaíba, 07 de Junho de 2010.