6 de outubro de 2011

Piauí ocupa 2º lugar em número de famílias beneficiadas pelo Crédito Fundiário

Rui Cipriano, Coordenador de Crédito Fundiário
Em balanço realizado pela Unidade Técnica Estadual (UTE) do Crédito Fundiário (CF) na Secretaria do Desenvolvimento Rural (SDR), Rui Cipriano de Araújo, coordenador do programa, comemorou juntamente com o Secretário Rubem Martins, os grandes avanços alcançados com o CF no Estado através da Linha de Combate a Pobreza Rural (CPR) na construção de assentamentos financiados pelo Governo Federal com contrapartida do Governo Estadual.

Em 2010, o programa concluiu 22 assentamentos em 19 municípios do Estado, beneficiando 431 famílias com recursos totais de 6,4 milhões. Já em 2011, até o mês de dezembro, serão concluídos 24 assentamentos em 20 municípios do Estado, beneficiando 595 famílias com recursos totais de 12,4 milhões de reais, onde ao mesmo tempo a UTE aprovou e o Secretário Rubem Martins autorizou ao Banco do Nordeste outros 17 assentamentos para beneficiar 341 famílias em 16 municípios do Piauí envolvendo recursos da ordem de 12,1 milhões de reais, somando ao todo 24,4 milhões de reais para beneficiar 936 famílias em 32 municípios com a construção de 32 assentamentos no total.

“O desempenho do Crédito Fundiário linha CPR em 2011 está sendo extremamente positivo se considerarmos as dificuldades iniciais com a migração do CPR que veio a se unir ao CAF na SDR. Foi uma decisão extremamente acertada pelo Governador, pois é dessa maneira que o programa funciona em todos os Estados brasileiros. Também é válido lembrar que em 2011 até setembro, o Estado não recebeu nenhum recurso para custeio do programa onde tudo foi feito com recursos do Tesouro Estadual”, explicou Rui Cipriano.

“Estamos na expectativa da liberação do convênio para custeio e desta forma intensificar as ações do programa para cumprir metas previstas no Plano Operacional Anual (POA) e as determinações do Governador do Estado. A nossa meta é atingir o primeiro lugar no Brasil em assentamentos e hoje somos o segundo lugar perdendo apenas para o Rio Grande do Sul, porém, a diferença vem encurtando a cada mês trabalhado”, finalizou o coordenador.

Por Roselandi Sousa