Artigo de autoria do Jornalista Jânio Pinheiro de Holanda
A quem interessar possa. Mas, qual a verdadeira intenção dos meios de comunicação enfatizarem diariamente em suas manchetes, resultados de pesquisa de intenção de voto para cargos de governador e senador para as eleições de 2010? Será que, com isso, os políticos envolvidos e citados não estão tentando enganar a população sobre a real situação de crise que o Estado e os municípios estão passando?
O próprio presidente Lula – por sinal, o principal responsável pela atual conjuntura – disse em recente entrevista, no Estado da Bahia, que os prefeitos estão comendo “o pão que o diabo amassou”, com as constantes quedas do Fundo de Participação. Ora, com a crise se perpetuando mundo afora, e que o próprio Lula denominava de “marola”, nada foi feito para preveni-la no Brasil assim que ele surgiu, nos Estados Unidos. A única medida que o presidente tomou foi para ajudar o setor automobilístico, reduzindo o IPI das indústrias do setor e isso causou efeito colateral na arrecadação do Fundo de Participação de Estados e Municípios.
Assim como no país inteiro, no Piauí o que estamos ouvindo da boca dos gestores públicos são palavras de desatino que contrariam os interesses da população. São cortes de despesas na saúde, na educação, na segurança, paralisações de obras, cancelamentos de concursos. Enfim, ações que afetam diretamente as pessoas. Enquanto isso, o oba-oba politiqueiro promovido pelos agentes envolvidos reina em todas as rodas.
Pela manhã, os jornais impressos mostram os números de resultados de pesquisas; à tarde, as televisões chama para os seus telejornais os representantes partidários para os debates diários e sucessivos sobre o assunto.
Seria salutar que todos adiassem o tema sucessão, ou pelo menos, diminuíssem a quantidade noticiosa sobre a qual. Todos sabemos que em qualquer lugar do mundo tudo gira em torna de políticas. Porém, a partidária tem que ser intensificada apenas nas proximidades das convenções, onde os candidatos realmente são homologados. No entanto, a coisa está acontecendo totalmente ao contrário: todos os dias têm lideranças nacionais ou representantes de partidos de projeção nacional visitando e apoiando correligionários locais.
Recentemente o PT trouxe o Zé Dirceu, o PTB o Roberto Jefferson, o PMDB está falando em trazer o Michel Temer; o DEM cogita a presença, em Teresina do Prefeito paulistano Gilberto Kassab. Mas, ninguém dos pretensos candidatos: seja governo ou oposição fala sobre o que se pode fazer para melhorar a vida das pessoas comuns.
Portanto, os meios de comunicação, ao invés de enalteceram os candidatos via divulgação de pesquisas eleitorais, deveriam colocar em discussão para os mesmos, temas com propostas e sugestões sobre como – eles candidatos – estão pensando em promover prosperidade, crescimento econômico do Estado, e ao mesmo tempo um debate sobre como construir uma sociedade mais justa. Seria bem mais plausível!
A quem interessar possa. Mas, qual a verdadeira intenção dos meios de comunicação enfatizarem diariamente em suas manchetes, resultados de pesquisa de intenção de voto para cargos de governador e senador para as eleições de 2010? Será que, com isso, os políticos envolvidos e citados não estão tentando enganar a população sobre a real situação de crise que o Estado e os municípios estão passando?
O próprio presidente Lula – por sinal, o principal responsável pela atual conjuntura – disse em recente entrevista, no Estado da Bahia, que os prefeitos estão comendo “o pão que o diabo amassou”, com as constantes quedas do Fundo de Participação. Ora, com a crise se perpetuando mundo afora, e que o próprio Lula denominava de “marola”, nada foi feito para preveni-la no Brasil assim que ele surgiu, nos Estados Unidos. A única medida que o presidente tomou foi para ajudar o setor automobilístico, reduzindo o IPI das indústrias do setor e isso causou efeito colateral na arrecadação do Fundo de Participação de Estados e Municípios.
Assim como no país inteiro, no Piauí o que estamos ouvindo da boca dos gestores públicos são palavras de desatino que contrariam os interesses da população. São cortes de despesas na saúde, na educação, na segurança, paralisações de obras, cancelamentos de concursos. Enfim, ações que afetam diretamente as pessoas. Enquanto isso, o oba-oba politiqueiro promovido pelos agentes envolvidos reina em todas as rodas.
Pela manhã, os jornais impressos mostram os números de resultados de pesquisas; à tarde, as televisões chama para os seus telejornais os representantes partidários para os debates diários e sucessivos sobre o assunto.
Seria salutar que todos adiassem o tema sucessão, ou pelo menos, diminuíssem a quantidade noticiosa sobre a qual. Todos sabemos que em qualquer lugar do mundo tudo gira em torna de políticas. Porém, a partidária tem que ser intensificada apenas nas proximidades das convenções, onde os candidatos realmente são homologados. No entanto, a coisa está acontecendo totalmente ao contrário: todos os dias têm lideranças nacionais ou representantes de partidos de projeção nacional visitando e apoiando correligionários locais.
Recentemente o PT trouxe o Zé Dirceu, o PTB o Roberto Jefferson, o PMDB está falando em trazer o Michel Temer; o DEM cogita a presença, em Teresina do Prefeito paulistano Gilberto Kassab. Mas, ninguém dos pretensos candidatos: seja governo ou oposição fala sobre o que se pode fazer para melhorar a vida das pessoas comuns.
Portanto, os meios de comunicação, ao invés de enalteceram os candidatos via divulgação de pesquisas eleitorais, deveriam colocar em discussão para os mesmos, temas com propostas e sugestões sobre como – eles candidatos – estão pensando em promover prosperidade, crescimento econômico do Estado, e ao mesmo tempo um debate sobre como construir uma sociedade mais justa. Seria bem mais plausível!
