O comandante geral, coronel Francisco Barbosa (foto), convocou a ABMEPI, diretorias de outras Associações Militares, além de oficiais e praças do Corpo de Bombeiros, para reunião com o objetivo de tratar do projeto de Lei de Organização Básica (LOB), elaborado pela ABMEPI. Ele deixou claro que não é favor as vagas de coronel, oferecidas na LOB e aprovadas pela secretária de Administração, Regina Sousa.
O coronel Barbosa admitiu que a estrutura é arcaica e necessita de mais estudo, que deverá, segundo ele, ser feito entre uma comissão das associações militares e o comando da corporação. Mas, mesmo assim disse que sua é adiar a discussão para 2010.
“Caso isso venha a ocorrer, serão mais de sete anos sem a Lei Mãe da corporação, que deveria existir desde 2002, quando houve a separação entre o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar”, explicou o presidente da ABMEPI, Sargento Flaubert Rocha.
Depois da reunião, as associações concluíram que o coronel não que concorrência no comando. “Ele não quer que aumente o número de coronéis, para ser eterno no comando, já que está a oito anos à frente da corporação, mesmo depois de ir para a reserva”, destacou o presidente a Abmepi.
O coronel Barbosa admitiu que a estrutura é arcaica e necessita de mais estudo, que deverá, segundo ele, ser feito entre uma comissão das associações militares e o comando da corporação. Mas, mesmo assim disse que sua é adiar a discussão para 2010.
“Caso isso venha a ocorrer, serão mais de sete anos sem a Lei Mãe da corporação, que deveria existir desde 2002, quando houve a separação entre o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar”, explicou o presidente da ABMEPI, Sargento Flaubert Rocha.
Depois da reunião, as associações concluíram que o coronel não que concorrência no comando. “Ele não quer que aumente o número de coronéis, para ser eterno no comando, já que está a oito anos à frente da corporação, mesmo depois de ir para a reserva”, destacou o presidente a Abmepi.
