24 de novembro de 2009

Semana de Conciliação: Com ela todo mundo ganha

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com os tribunais brasileiros, promoverá de 07 a 11 de dezembro em todo o território nacional, a Semana da Conciliação, uma iniciativa que pretende solucionar, de maneira amigável, processos que congestionam a Justiça Brasileira.

A Semana Nacional da Conciliação é promovida anualmente e integra o Movimento pela Conciliação. Sob o tema "Conciliação - Com ela todo mundo ganha. Ganha o Cidadão. Ganha a Justiça. Ganha o País". É com esse slogan que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai mostrar ao país a importância da conciliação para a comunidade.

Este ano o Movimento pela Conciliação/Campanha 2009, ocorrerá na segunda semana de dezembro, de 07 a 11, em todo território nacional. O objetivo é de fortalecer a conciliação como forma de pacificar os conflitos, dentre outras ações que estão sendo organizadas para potencializar acordos.

Em campanha institucional que marcará a Movimento pela Conciliação/Campanha 2009 em todo o país, o Conselho Nacional de Justiça fará o lançamento da campanha de utilidade pública relativa ao Movimento pela Conciliação, a ser veiculada gratuitamente em emissoras de rádio e televisão nacionais e no portal do CNJ (http://www.cnj.jus.br/).

O comercial de rádio, de TV, cartaz, banner de internet e os anúncios para revista e jornais, bem como os planos de mídia, estarão disponíveis no portal do Conselho Nacional de Justiça (http://www.cnj.jus.br/). Para maiores esclarecimentos o CNJ disponibiliza o e-mail: comunicacão@cnj.jus.br.

Iniciativas como estas mostram que hoje o Conselho Nacional de Jus­­tiça está percebendo a importância das soluções consensuais (conciliação, mediação e negociação). Pelo sis­­tema processual brasileiro é possível solucionar conflitos jurídicos de ma­­neira impositiva ou consensual (conciliada). A forma conciliada, quando o juiz ou o conciliador encontra uma so­­lução pela conversação, é mais rá­­pi­­da, mais econômica e mais eficaz, pois não há perdedores, não cabem em­­bargos, agravos, recursos, e en­­cerra-se o processo definitivamente.