O Brasil conseguiu reduzir uma taxa de 57 mortes de menores de cinco anos por mil nascidos vivos em 1990. Esse número foi reduzido em 2006 para 20 mortes por mil nascidos vivos, de acordo com os dados globais do UNICEF. Agora o país ocupa a 86ª posição no ranking mundial da taxa de mortalidade na infância, saltando para a 113ª. No ranking as primeiras posições estão com os países de mais altas taxas de mortalidade na infância.
Entre os que têm a menor taxa estão Suécia, Cingapura, Espanha, Japão, Alemanha e Bélgica. Na América do Sul, três países têm taxas de mortalidade melhores do que o Brasil (Chile, na 148ª posição, com a taxa de nove mortes por mil nascidos vivos; Uruguai, em 138ª lugar, com 12 mortes por mil; e Argentina, em 125ª, com 16 mortes por mil).
Matéria: Georgeano Oliveira