A violência parece estar fora do controle no Piauí. Sequestro seguido de assassinato e outros fatos que chocam a população estão vitimando cada vez mais os jovens de nosso estado. Dessa vez, a cidade de Luzilândia inteira ficou perplexa com o seqüestro relâmpago do jovem Márcio Vale, 19 anos, que foi encontrado amordaçado em um matagal próximo a distribuidora de gás nacional gás butano, na av. João Batista Pinto.
Segundo Márcio, o fato ocorreu quando ele saiu 6 da manhã de sua residência para assistir a um culto na igreja evangélica, onde o mesmo congrega. No percurso de sua casa, passando pelo balão do bairro guabiraba, Márcio disse que foi abordado por um homem armado de um revólver, que andava numa motocicleta e que o mandou seguir até um matagal, como se nada tivesse acontecendo. “A minha sorte é que eu consegui esconder meu celular na cueca rapidinho e quando eles me levaram para o matagal e me amarram para minha surpresa tinham mais dois já amordaçados , que tenho certeza que não são luzilandenses. Consegui tirar o celular e com muita luta liguei para o pessoal da igreja e minha família, que desesperados, chamaram a polícia, que logo foi me resgatar e retirar os outros que também estavam imobilizados. Ele só não nos matou porque quando ele saiu para olhar se a polícia tava seguindo e ver se tava tudo sob controle para ele fazer a execução, logo chegaram o pessoal para nos resgatar.” - Explicou Márcio.
O jovem que foi candidato a vereador nas últimas eleições e garantiu apenas 33 votos, explicou o motivo do acontecimento: “Trabalhei para uma falsa empresa de empréstimos, que tinha o nome de credibrasil. Fiz requerimentos de várias pessoas que estavam interessadas em conseguir dinheiro, sendo que aqui em Luzilãndia foram centenas de pessoas. Mandei os requerimentos, o tempo passou e nada. Muita gente chegava aqui em casa exigindo o dinheiro, e elas mal sabiam que eu também era um dos enganados, que a empresa é uma quadrilha e é fantasma. Eu não tenho culpa do golpe que a quadrilha deu no povo. Eu fui impetrar uma ação contra os responsáveis pela fictícia firma e eles vieram aqui me executar, mas Deus não deixou. Se eu tivesse morrido seria uma queima de arquivo, pois eles tem medo de que eu denuncie para a polícia, mas já registrei queixa e os responsáveis serão punidos, com fé em Deus.” -comenta Márcio, que se encontra em repouso em sua residência após sair do pronto socorro, onde estava em estado de choque.
Segundo Márcio, o fato ocorreu quando ele saiu 6 da manhã de sua residência para assistir a um culto na igreja evangélica, onde o mesmo congrega. No percurso de sua casa, passando pelo balão do bairro guabiraba, Márcio disse que foi abordado por um homem armado de um revólver, que andava numa motocicleta e que o mandou seguir até um matagal, como se nada tivesse acontecendo. “A minha sorte é que eu consegui esconder meu celular na cueca rapidinho e quando eles me levaram para o matagal e me amarram para minha surpresa tinham mais dois já amordaçados , que tenho certeza que não são luzilandenses. Consegui tirar o celular e com muita luta liguei para o pessoal da igreja e minha família, que desesperados, chamaram a polícia, que logo foi me resgatar e retirar os outros que também estavam imobilizados. Ele só não nos matou porque quando ele saiu para olhar se a polícia tava seguindo e ver se tava tudo sob controle para ele fazer a execução, logo chegaram o pessoal para nos resgatar.” - Explicou Márcio.
O jovem que foi candidato a vereador nas últimas eleições e garantiu apenas 33 votos, explicou o motivo do acontecimento: “Trabalhei para uma falsa empresa de empréstimos, que tinha o nome de credibrasil. Fiz requerimentos de várias pessoas que estavam interessadas em conseguir dinheiro, sendo que aqui em Luzilãndia foram centenas de pessoas. Mandei os requerimentos, o tempo passou e nada. Muita gente chegava aqui em casa exigindo o dinheiro, e elas mal sabiam que eu também era um dos enganados, que a empresa é uma quadrilha e é fantasma. Eu não tenho culpa do golpe que a quadrilha deu no povo. Eu fui impetrar uma ação contra os responsáveis pela fictícia firma e eles vieram aqui me executar, mas Deus não deixou. Se eu tivesse morrido seria uma queima de arquivo, pois eles tem medo de que eu denuncie para a polícia, mas já registrei queixa e os responsáveis serão punidos, com fé em Deus.” -comenta Márcio, que se encontra em repouso em sua residência após sair do pronto socorro, onde estava em estado de choque.
Blog Lucas Brito
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