Uma das peças fundamentais na investigação do assassinato do sindicalista Sérgio Alves que segundo o delegado Marcos Bastos, ainda não terminou, é um pescador. O mesmo foi ouvido pela polícia por ter estado com o presidente da Colônia de Pescadores Z – II no momento do assassinato.
Localizado pela TV Delta de Parnaíba na tarde desta quarta-feira, dia 24, concedeu entrevista, mas teve seu nome e imagem preservados por questões de segurança. O pescador contou que na manhã do crime pegou o primeiro ônibus em direção à sede da colônia para entregar suas fotos que seriam colocadas na carteira de pescador, chegando ao local por volta das 06h45min disse que Sérgio Alves já estava no local e que inclusive tinha acabado de abrir a sede.
Segundo o relato do pescador, o sindicalista conversava com ele de costas para a rua quando dois homens em cima de uma moto, vestidos com blusão e de capacete preto com viseira fumê chegaram, deram dois tiros nas costas de Sérgio Alves que correu para o outro lado da rua já agonizando. “Naquele momento fiquei surdo por conta dos tiros e sai para trás, um dos homens foi até onde ele estava. Sérgio se batia muito, foi horrível!”, conta a testemunha.
O pescador afirma que a moto ficou ligada e que o outro homem antes de subir na moto olhou para ele e atirou em sua direção. “Senti o chumbo me queimando e vi a camisa furada, coloquei a mão abaixo da costela e lá mesmo fui agachando, eu achava que tinha sido atingido. Ainda vi quando eles saíram em direção à beira-rio, tamanha foi a arrancada que o detrás levantou as pernas”, declara.
A testemunha foi atingida apenas de raspão pela bala, porém ficou visivelmente abalada e disse que os homens tinham cerca de 1,75 de altura, ombros um pouco avantajados e físico aparentemente forte. “Eles não falaram nada, já chegaram atirando, ainda lembro de tudo”, finalizou o pescador.
O principal suspeito do crime, Renildo Augusto (foto), ainda continua na penitenciária Fontes Ibiapina cumprindo prisão administrativa e deve ser ouvido novamente na sexta-feira, dia 26, pela manhã.
Matéria: Francisco Brandão
Foto: Divulgação
Localizado pela TV Delta de Parnaíba na tarde desta quarta-feira, dia 24, concedeu entrevista, mas teve seu nome e imagem preservados por questões de segurança. O pescador contou que na manhã do crime pegou o primeiro ônibus em direção à sede da colônia para entregar suas fotos que seriam colocadas na carteira de pescador, chegando ao local por volta das 06h45min disse que Sérgio Alves já estava no local e que inclusive tinha acabado de abrir a sede.
Segundo o relato do pescador, o sindicalista conversava com ele de costas para a rua quando dois homens em cima de uma moto, vestidos com blusão e de capacete preto com viseira fumê chegaram, deram dois tiros nas costas de Sérgio Alves que correu para o outro lado da rua já agonizando. “Naquele momento fiquei surdo por conta dos tiros e sai para trás, um dos homens foi até onde ele estava. Sérgio se batia muito, foi horrível!”, conta a testemunha.
O pescador afirma que a moto ficou ligada e que o outro homem antes de subir na moto olhou para ele e atirou em sua direção. “Senti o chumbo me queimando e vi a camisa furada, coloquei a mão abaixo da costela e lá mesmo fui agachando, eu achava que tinha sido atingido. Ainda vi quando eles saíram em direção à beira-rio, tamanha foi a arrancada que o detrás levantou as pernas”, declara.
A testemunha foi atingida apenas de raspão pela bala, porém ficou visivelmente abalada e disse que os homens tinham cerca de 1,75 de altura, ombros um pouco avantajados e físico aparentemente forte. “Eles não falaram nada, já chegaram atirando, ainda lembro de tudo”, finalizou o pescador.
O principal suspeito do crime, Renildo Augusto (foto), ainda continua na penitenciária Fontes Ibiapina cumprindo prisão administrativa e deve ser ouvido novamente na sexta-feira, dia 26, pela manhã.
Matéria: Francisco Brandão
Foto: Divulgação
