Artigo de autoria do Jornalista Jânio Pinheiro de Holanda
Já quase não se falam mais nas eleições municipais que aconteceram no último dia 5. O tema agora que está na boca do povo é a sucessão estadual de 2010. Bastou alguns comentaristas políticos fazerem seus prognósticos através dos meios de comunicação para a população também dar o seu testemunho e assim gerar a criação de factóides envolvendo as mais diversas lideranças políticas sobre o futuro político de cada uma.
São equações com fórmulas diversas que os resultados parecem ser exatos, porém, não os são porque política não é matemática e nessa esfera os cálculos muitas vezes são imprevisíveis. Vejam que nas previsões políticas, tanto dos comentaristas da imprensa como de alguns simples mortais, o futuro governador do Piauí será escolhido entre o senador João Vicente Claudino, o vice-governador Wilson Martins, o secretário de Fazenda, Antônio Neto, o deputado federal Antonio José Medeiros e até o secretário de saúde Assis Carvalho.
Ora, as eleições municipais mostraram exemplos que podem acontecer perfeitamente nas eleições estaduais. Isto é, o povo elegeu em alguns municípios do Estado figuras com, até então, pouca expressão eleitoral. Vimos políticos renomados serem derrotados por causa de um desgaste repetitivo através de sucessivos mandatos. Hoje, apesar, infelizmente, de o poder econômico ainda influir em resultados eleitorais percebe-se que aos poucos isso vai mudando.
Essas especulações são coisas momentâneas e as reviravoltas são costumeiras nos últimos pleitos no Piauí. Tudo começou com a vitória do atual senador Mão Santa para o governo do Estado em 1994. De lá para cá, fatos parecidos vêm acontecendo a cada eleição. O próprio governador Wellington Dias foi eleito para o primeiro mandato por uma circunstância: ambos derrotaram caciques eternizados da política piauiense. Vale salientar que em mandatos proporcionais também têm acontecido à mesma coisa.
No entanto, como ainda faltam dois anos para o embate eleitoral, muita coisa pode acontecer e o futuro governador do Estado poderá ser um nome que sequer está sendo cogitado pelos analistas ou pela boca do povo. Claro que as composições são importantes para o ponta-pé inicial, no entanto, o verdadeiro veredicto será dado pela maioria da população, que talvez esteja cansada da mesmice política atual. Portanto, sempre que certas previsões forem feitas é bom lembrar dos resultados passados das últimas eleições.
Já quase não se falam mais nas eleições municipais que aconteceram no último dia 5. O tema agora que está na boca do povo é a sucessão estadual de 2010. Bastou alguns comentaristas políticos fazerem seus prognósticos através dos meios de comunicação para a população também dar o seu testemunho e assim gerar a criação de factóides envolvendo as mais diversas lideranças políticas sobre o futuro político de cada uma.
São equações com fórmulas diversas que os resultados parecem ser exatos, porém, não os são porque política não é matemática e nessa esfera os cálculos muitas vezes são imprevisíveis. Vejam que nas previsões políticas, tanto dos comentaristas da imprensa como de alguns simples mortais, o futuro governador do Piauí será escolhido entre o senador João Vicente Claudino, o vice-governador Wilson Martins, o secretário de Fazenda, Antônio Neto, o deputado federal Antonio José Medeiros e até o secretário de saúde Assis Carvalho.
Ora, as eleições municipais mostraram exemplos que podem acontecer perfeitamente nas eleições estaduais. Isto é, o povo elegeu em alguns municípios do Estado figuras com, até então, pouca expressão eleitoral. Vimos políticos renomados serem derrotados por causa de um desgaste repetitivo através de sucessivos mandatos. Hoje, apesar, infelizmente, de o poder econômico ainda influir em resultados eleitorais percebe-se que aos poucos isso vai mudando.
Essas especulações são coisas momentâneas e as reviravoltas são costumeiras nos últimos pleitos no Piauí. Tudo começou com a vitória do atual senador Mão Santa para o governo do Estado em 1994. De lá para cá, fatos parecidos vêm acontecendo a cada eleição. O próprio governador Wellington Dias foi eleito para o primeiro mandato por uma circunstância: ambos derrotaram caciques eternizados da política piauiense. Vale salientar que em mandatos proporcionais também têm acontecido à mesma coisa.
No entanto, como ainda faltam dois anos para o embate eleitoral, muita coisa pode acontecer e o futuro governador do Estado poderá ser um nome que sequer está sendo cogitado pelos analistas ou pela boca do povo. Claro que as composições são importantes para o ponta-pé inicial, no entanto, o verdadeiro veredicto será dado pela maioria da população, que talvez esteja cansada da mesmice política atual. Portanto, sempre que certas previsões forem feitas é bom lembrar dos resultados passados das últimas eleições.
