
O presidente do STF, Gilmar Mendes, ao determinar a libertação de Dantas alegou concordar com a defesa do banqueiro, que afirmou que não ocorreram fatos novos que justificassem a segunda prisão. Mendes diz ter usado os mesmos fundamentos que permitiram a suspensão da prisão temporária, também permitiam revogar a prisão preventiva, decretada pelo juiz da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
Agora, Um grupo de procuradores regionais da República reunidos em São Paulo decide sobre um possível pedido de impeachment contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes por “crime de responsabilidade”. É esperar pra ver.
Matéria: Georgeano Oliveira
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