Artigo de autoria do Jornalista Jânio Pinheiro de Holanda
A criação de novos municípios no Piauí, bem como a divisão do Estado, é essencial para o crescimento de parte desta região do nordeste brasileiro. Só não ver isso quem não conhece as potencialidades locais e tão pouco as cidades que foram desmembradas de suas sedes mães. Sem querer desmerecer a opinião de uma minoria que se diz contrária à implantação do Estado do Gurguéia e também da emancipação de municípios, ver-se que estes falam sem conhecimento de causa ou então por emitir suas opiniões apenas para divergir da maioria.
Para se ter idéia, antes de emancipados, mais de 80% dos municípios criados não contavam com estrutura de água encanada e energia elétrica. Hoje, já se têm exemplos de alguns que prosperam e outros que até que já superaram os seus ascendentes, tanto em infra-estrutura básica, como em arrecadação de impostos. Um exemplo é Baixa Grande do Ribeiro, que foi desmembrado de Ribeiro Gonçalves a pouco mais de 15 anos e cresceu nos aspectos populacional, organizacional, e como já disse e repito, em arrecadação.
Vale ressaltar que isso não atrapalha de maneira alguma o desenvolvimento do município tronco, pois este, ao contrário de perder divisa, ganha pelo fluxo de comercio entre as riquezas produzidas, respectivamente. Quanto à divisão de estados, estudos comprovados apontam o crescimento geral, tanto do antigo como dos recém-criados. Os Estados do Tocantins, Mato Grosso do Sul comprovam a afirmação.
Não podemos, entretanto, deixar de citar o desenvolvimento de estados que outrora eram territórios que também se elevaram diante da transformação, antes da representatividade política e administrativa. Pouco se ouvia falar em Roraima, Acre, Rondônia e Amapá. Havemos de convir que o Brasil é um país com uma extensão muito grande, se comparado com países da sua dimensão ele fica muito atrás na divisão de seus territórios.
Parece-me que o mais novo município do Brasil no momento é o de Nazária, que foi desmembrado de Teresina. Este município já nasceu predestinado ao desenvolvimento econômico e social. Somente em sua jurisdição existem meia-dúzia de indústrias de cerâmicas, além de possuir grande potencialidade na piscicultura. Por último, está recebendo brevemente uma indústria gigante do ramo de papel e celulose. Portanto, a concentração desses setores produtivos na mesma localidade, além de gerar emprego e renda para a população, possibilitará ainda a proliferação de outros empreendimentos.
Segundo a Confederação Nacional de Municípios, existem 806 pedidos de distritos em 24 assembléias legislativas. Para responder a essa demanda, neste momento há duas proposituras em fase avançada de tramitação no Legislativo federal, ambas preservando a prerrogativa das assembléias de redefinir a divisão administrativa do próprio Estado, desde que em conformidade com as novas regras. Vamos torcer que essas proposições sejam aprovadas no Congresso Nacional.
Para se ter idéia, antes de emancipados, mais de 80% dos municípios criados não contavam com estrutura de água encanada e energia elétrica. Hoje, já se têm exemplos de alguns que prosperam e outros que até que já superaram os seus ascendentes, tanto em infra-estrutura básica, como em arrecadação de impostos. Um exemplo é Baixa Grande do Ribeiro, que foi desmembrado de Ribeiro Gonçalves a pouco mais de 15 anos e cresceu nos aspectos populacional, organizacional, e como já disse e repito, em arrecadação.
Vale ressaltar que isso não atrapalha de maneira alguma o desenvolvimento do município tronco, pois este, ao contrário de perder divisa, ganha pelo fluxo de comercio entre as riquezas produzidas, respectivamente. Quanto à divisão de estados, estudos comprovados apontam o crescimento geral, tanto do antigo como dos recém-criados. Os Estados do Tocantins, Mato Grosso do Sul comprovam a afirmação.
Não podemos, entretanto, deixar de citar o desenvolvimento de estados que outrora eram territórios que também se elevaram diante da transformação, antes da representatividade política e administrativa. Pouco se ouvia falar em Roraima, Acre, Rondônia e Amapá. Havemos de convir que o Brasil é um país com uma extensão muito grande, se comparado com países da sua dimensão ele fica muito atrás na divisão de seus territórios.
Parece-me que o mais novo município do Brasil no momento é o de Nazária, que foi desmembrado de Teresina. Este município já nasceu predestinado ao desenvolvimento econômico e social. Somente em sua jurisdição existem meia-dúzia de indústrias de cerâmicas, além de possuir grande potencialidade na piscicultura. Por último, está recebendo brevemente uma indústria gigante do ramo de papel e celulose. Portanto, a concentração desses setores produtivos na mesma localidade, além de gerar emprego e renda para a população, possibilitará ainda a proliferação de outros empreendimentos.
Segundo a Confederação Nacional de Municípios, existem 806 pedidos de distritos em 24 assembléias legislativas. Para responder a essa demanda, neste momento há duas proposituras em fase avançada de tramitação no Legislativo federal, ambas preservando a prerrogativa das assembléias de redefinir a divisão administrativa do próprio Estado, desde que em conformidade com as novas regras. Vamos torcer que essas proposições sejam aprovadas no Congresso Nacional.