A Agespisa já iniciou a obra que vai possibilitar o remanejamento da adutora instalada sobre o passeio da Ponte Petrônio Portela, na zona norte da capital. A primeira parte dos trabalhos, iniciada há dois meses, consiste na construção de uma estrutura metálica sob o passeio da ponte para abrigar a nova adutora e vai custar cerca de 558,7 mil reais, com recursos próprios da Agespisa. O governador Wellington Dias esteve hoje de manhã no local para ver de perto o andamento da obra, acompanhado do presidente da Agespisa, Merlong Solano, e do prefeito Sílvio Mendes.
Com essa obra, a Agespisa vai transferir a adutora da parte superior para a parte inferior da ponte, liberando, assim, o local para que a Prefeitura de Teresina crie uma terceira faixa de tráfego na Ponte Petrônio Portela, que liga a zona norte à zona leste. “Sabemos que é crescente o número de veículos em Teresina. Agora, o Governo do Estado e a Prefeitura estão tratando de alternativas mais duradouras para a melhoria do trânsito. Estamos começando com o alargamento da ponte Petrônio Portela. Em seguida, serão ampliadas as pontes da Frei Serafim e Wall Ferraz”, ressaltou o governador, explicando que o investimento será feito em parceria entre Estado e município.
Com a obra de remanejamento da adutora, a Agespisa vai aproveitar para instalar uma tubulação de maior diâmetro, ampliando de 600 para 800 milímetros. “Como prevemos o crescimento da cidade, essa estrutura sob a ponte que está sendo construída hoje terá capacidade para abrigar uma segunda adutora também de 800mm”, ressalta o presidente da Agespisa, Merlong Solano.
Até a conclusão dos trabalhos, a Agespisa garante que não haverá interrupção ou transtornos no trânsito daquela área. Com um projeto inédito, a Agespisa criou um sistema alternativo de andaime móvel na realização dessa obra . “Com isso, vamos evitar a colocação de um andaime convencional sobre o asfalto, o que iria provocar a obstrução de parte da avenida e da própria ponte”, explica. A adutora que passa pelo local hoje leva água da Estação de Tratamento, na zona sul, para a zona leste da capital. O volume atual é de 50 milhões de litros de água por dia.
Além de não causar transtornos ao tráfego no local onde está sendo executada a obra, a Agespisa garante que também não será necessária a suspensão do abastecimento da região. “Vamos colocar novos canos e apenas desviar a água da antiga adutora para a nova tubulação”, explica Merlong. O prefeito Sílvio Mendes ressaltou a parceria entre a Prefeitura e o Estado, informando que a obra de alargamento da ponte da Petrônio Portela deve ser iniciada dentro de 60 dias. Será implantada uma pista reversível, controlada de acordo com o fluxo de veículos. O investimento será em torno de R$ 1,2 milhão.
Por Rosalina Ferreira
Fotos: Dulce Luz
Com essa obra, a Agespisa vai transferir a adutora da parte superior para a parte inferior da ponte, liberando, assim, o local para que a Prefeitura de Teresina crie uma terceira faixa de tráfego na Ponte Petrônio Portela, que liga a zona norte à zona leste. “Sabemos que é crescente o número de veículos em Teresina. Agora, o Governo do Estado e a Prefeitura estão tratando de alternativas mais duradouras para a melhoria do trânsito. Estamos começando com o alargamento da ponte Petrônio Portela. Em seguida, serão ampliadas as pontes da Frei Serafim e Wall Ferraz”, ressaltou o governador, explicando que o investimento será feito em parceria entre Estado e município.
Com a obra de remanejamento da adutora, a Agespisa vai aproveitar para instalar uma tubulação de maior diâmetro, ampliando de 600 para 800 milímetros. “Como prevemos o crescimento da cidade, essa estrutura sob a ponte que está sendo construída hoje terá capacidade para abrigar uma segunda adutora também de 800mm”, ressalta o presidente da Agespisa, Merlong Solano.
Até a conclusão dos trabalhos, a Agespisa garante que não haverá interrupção ou transtornos no trânsito daquela área. Com um projeto inédito, a Agespisa criou um sistema alternativo de andaime móvel na realização dessa obra . “Com isso, vamos evitar a colocação de um andaime convencional sobre o asfalto, o que iria provocar a obstrução de parte da avenida e da própria ponte”, explica. A adutora que passa pelo local hoje leva água da Estação de Tratamento, na zona sul, para a zona leste da capital. O volume atual é de 50 milhões de litros de água por dia.
Além de não causar transtornos ao tráfego no local onde está sendo executada a obra, a Agespisa garante que também não será necessária a suspensão do abastecimento da região. “Vamos colocar novos canos e apenas desviar a água da antiga adutora para a nova tubulação”, explica Merlong. O prefeito Sílvio Mendes ressaltou a parceria entre a Prefeitura e o Estado, informando que a obra de alargamento da ponte da Petrônio Portela deve ser iniciada dentro de 60 dias. Será implantada uma pista reversível, controlada de acordo com o fluxo de veículos. O investimento será em torno de R$ 1,2 milhão.
Por Rosalina Ferreira
Fotos: Dulce Luz