A Seção Judiciária
do Piauí comemorou hoje (29) dois anos de instalação da 7ª Vara
Federal do Piauí. Criada em 2010, a unidade jurisdicional possui
acervo de 35 mil processos e o tempo médio entre o ajuizamento da
ação e a audiência é de 30 dias.
“O que faz a 7ª Vara
Federal são seus colaboradores: servidores, estagiários bolsistas e
voluntários e conciliadores. Os Juizados Especiais Federais (JEFs)
da capital possuem cerca de 60 mil processos. Somados os processos de
JEFs das Subseções de Picos, Parnaíba e Floriano, o número chega
a quase 100 mil. Por isso a importância de refletirmos sobre o nosso
trabalho e comemorarmos a instalação da 7ª Vara, que se esforça
diariamente não apenas para aumentar sua produtividade, mas
principalmente para prestar um serviço jurisdicional de grande
qualidade com a celeridade que os conflitos sociais exigem. Hoje, do
ajuizamento da ação à inclusão do processo na pauta para
audiência, leva em média 30 dias, o que revela o compromisso dos
que fazem a unidade jurisdicional em garantir os direitos dos
jurisdicionados”, destacou o juiz federal Geraldo Magela e Silva
Meneses, titular da 7ª Vara Federal do Piauí.
O procurador-chefe
substituto da Advocacia Geral da União (AGU) do Piauí, Francisco de
Almeida, ressaltou o trabalho da 7ª Vara Federal e, para homenagear
seus servidores, declamou o poema Não existe felicidade sem um
toque de serenidade, de sua autoria, em que assinala a importância
de se cultivar a felicidade nas pequenas ações cotidianas, sempre.
Para o oficial de
gabinete da 7ª Vara Federal, Francisco Maurício de Barros Ribeiro,
comemorar o aniversário de instalação da unidade jurisdicional é
valorizar o trabalho humanizado prestado à população.
“Tenho orgulho em
servir na 7ª Vara Federal porque o trabalho é árduo, mas feito com
prazer, visando à solução dos problemas. Na 7ª Vara, os processos
não são tratados como estatísticas, nem como autor e réu.
Valorizamos o projeto de vida plasmado em cada processo, vemos o
humano. Somos entusiastas da verdadeira Justiça, procurando dar a
cada um o que lhe é de direito e visando garantir a dignidade da
pessoa humana”, enfatizou Francisco Maurício de Barros Ribeiro.
Viviane Bandeira -
Seção de Comunicação Social (SECOS)
Justiça Federal do
Piauí